Na sessão dedicada à população sénior, inserida no III Fórum Nacional de Saúde, sublinhou-se a importância de continuarem a ser criados projectos que contribuam para a adopção de estilos de vida saudáveis entre os mais velhos. O evento organizado pelo Alto Comissariado da Saúde realizou-se nos dias 8 e 9 de Março, no Centro de Congressos de Lisboa.
Presidido por Manuel Villaverde Cabral, do Instituto de Ciências Sociais, e moderado por Rui Portugal, da ARS Lisboa e Vale do Tejo, e Maria Elisa, jornalista, o painel “Envelhecimento Activo” contou com a participação de Aníbal Costa, presidente da Câmara Municipal de Ferreira do Alentejo, Elza Chambel, presidente do Conselho Nacional para a Promoção do Voluntariado, Vítor Ramalho, presidente da Fundação INATEL, e Maria João Marques, Directora da Unidade de Inovação, Parcerias e Comunicação na Fundação Aga Khan.
Sobre o “Envelhecimento Activo” que é, segundo Manuel Villaverde, “uma ideia que tem vindo a ganhar muita força e a transformar-se em acções e que todos podemos ir interiorizando com a idade”, pode-se dizer que “começa com uma vida activa”. De acordo com o professor, “o segredo para um envelhecimento activo está na actividade cognitiva. Os bons hábitos de saúde são uma componente fundamental”. Já se nota “uma evolução muito sensível neste sentido que nos deixa com esperança, mas seria melhor que tudo isto começasse antes dos problemas de saúde chegarem”.
Manuel Villaverde chamou a atenção para a necessidade de haver uma “preparação para a reforma, que constitui uma ruptura para a qual umas pessoas estão mais preparadas do que outras”. E sublinhou: “a vivência e a experiência de qualidade de vida na reforma em Portugal são particularmente negativas em comparação com os países da União Europeia. Isto em parte explica-se pelos baixos níveis económicos e baixos níveis de instrução”.
Para ler a notícia completa pode aceder ao site do Alto Comissariado da Saúde .
domingo, 28 de março de 2010
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Objectivos da Rede Social
● Combater Pobreza e Exclusão;
● Promover Inclusão e Coesão Social;
● Contribuir para concretização dos:▪ PNA(Plano Nacional de Acção para a Inclusão);
▪ PNI (Plano Nacional para a Igualdade);
● Desenvolvimento Social Integrado;
● Planeamento Sistemático, Integrado, potenciando sinergias, competências e recursos;
● Maior eficácia, cobertura e organização do conjunto de Respostas e Equipamentos Sociais.
Legislação sobre a Rede Social
Decreto-Lei n.o 115/2006 de 14 de Junho:
A rede social criada na sequência da Resolução do
Conselho de Ministros n.o 197/97, de 18 de Novembro,
impulsionou um trabalho de parceria alargada incidindo
na planificação estratégica da intervenção social local,
abarcando actores sociais de diferentes naturezas e áreas
de intervenção, visando contribuir para a erradicação
da pobreza e da exclusão social e para a promoção do
desenvolvimento social ao nível local. Este trabalho de
parceria tem vindo a ser alvo de uma enriquecedora
actualização também na perspectiva da promoção da
igualdade de género.
(...)
A rede social assume-se como um modelo de organização
e de trabalho em parceria que traz uma maior
eficácia e eficiência nas respostas sociais e rapidez na
resolução dos problemas concretos dos cidadãos e das
famílias.
Continue a ler...
A rede social criada na sequência da Resolução do
Conselho de Ministros n.o 197/97, de 18 de Novembro,
impulsionou um trabalho de parceria alargada incidindo
na planificação estratégica da intervenção social local,
abarcando actores sociais de diferentes naturezas e áreas
de intervenção, visando contribuir para a erradicação
da pobreza e da exclusão social e para a promoção do
desenvolvimento social ao nível local. Este trabalho de
parceria tem vindo a ser alvo de uma enriquecedora
actualização também na perspectiva da promoção da
igualdade de género.
(...)
A rede social assume-se como um modelo de organização
e de trabalho em parceria que traz uma maior
eficácia e eficiência nas respostas sociais e rapidez na
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