Os idosos hospitalizados correm um maior risco de declínio mental e de desenvolver demência, revela um estudo publicado no “Journal of the American Medical Association” (JAMA).
Para o estudo, os cientistas da University of Washington em Seattle, nos EUA, analisaram os dados de 2.929 pessoas, com mais de 65 anos, no período entre 1994 e 2007.
Nenhum destes idosos apresentava declínio cognitivo no início do estudo. Ao longo da avaliação, foram hospitalizados 1.328 dos participantes (1.287 por doenças não críticas e 41 por doenças críticas). Entre os hospitalizados com doenças menos graves registaram-se 228 casos de demência, enquanto nos idosos não hospitalizados detectaram-se 146 casos de declínio cognitivo.
Depois de ajustar diversos factores, os investigadores concluíram que os pacientes hospitalizados por doenças não críticas tiveram uma probabilidade 40% maior de desenvolver demência do que os que não estiveram hospitalizados. Os autores do estudo explicaram que os idosos hospitalizados com doenças críticas também apresentaram um maior risco de demência, contudo, o resultado não foi significativo, possivelmente devido ao reduzido número de pessoas do grupo.
“O mecanismo por detrás desta associação é incerto”, escreveu o autor do estudo em comunicado enviado à imprensa, acrescentando que “estes resultados também podem sugerir que factores associados à doença aguda e, em maior medida, à doença crítica poderão ter uma relação causal com o declínio cognitivo verificado”. Alguns desses factores são a hipoxemia, a hipotensão, a desregulação da glicemia e a medicação sedativa e analgésica.
sábado, 13 de março de 2010
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Decreto-Lei n.o 115/2006 de 14 de Junho:
A rede social criada na sequência da Resolução do
Conselho de Ministros n.o 197/97, de 18 de Novembro,
impulsionou um trabalho de parceria alargada incidindo
na planificação estratégica da intervenção social local,
abarcando actores sociais de diferentes naturezas e áreas
de intervenção, visando contribuir para a erradicação
da pobreza e da exclusão social e para a promoção do
desenvolvimento social ao nível local. Este trabalho de
parceria tem vindo a ser alvo de uma enriquecedora
actualização também na perspectiva da promoção da
igualdade de género.
(...)
A rede social assume-se como um modelo de organização
e de trabalho em parceria que traz uma maior
eficácia e eficiência nas respostas sociais e rapidez na
resolução dos problemas concretos dos cidadãos e das
famílias.
Continue a ler...
A rede social criada na sequência da Resolução do
Conselho de Ministros n.o 197/97, de 18 de Novembro,
impulsionou um trabalho de parceria alargada incidindo
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