Segundo o estudo publicado no “World Journal of Gastroenterology”, as mulheres idosas têm maior risco de úlcera péptica devido a toma de aspirina de baixa dosagem.
A aspirina de baixa dosagem aconselhada como meio de prevenção da doença cardiovascular tem as vantagens de ser de baixo custo e de ter uma acção antiplaquetária prolongada, mas foi associada ao dobro do risco de hemorragia gastrointestinal, mesmo em doses tão baixas quanto as de 75 mg por dia.
O estudo agora publicado no “World Journal of Gastroenterology” sublinha o facto de não terem sido bem estudadas as diferenças de género nas manifestações clínicas da lesão da mucosa gastroduodenal associadas ao uso de aspirina de baixa dosagem.
Neste trabalho, a equipa de investigadores analisou os factores clínicos da úlcera péptica associada à toma de aspirina em 453 pacientes sob tratamento (298 homens e 155 mulheres) que se submeteram a uma endoscopia digestiva alta no Hospital de Hiratsuka, no Japão, entre Janeiro de 2003 e Dezembro de 2007.
Os resultados indicaram que, em ambos os sexos, o historial anterior de úlcera péptica constituía um factor de risco para a úlcera péptica associada à toma de aspirina. Contudo, em comparação com os homens da mesma idade, as mulheres com mais de 70 anos corriam um risco maior de apresentarem úlcera péptica, tendo a relação entre a toma da aspirina e o período de tempo decorrido até ser feito o diagnóstico da doença sido mais curto do que o registado nos homens.
quinta-feira, 6 de maio de 2010
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● Maior eficácia, cobertura e organização do conjunto de Respostas e Equipamentos Sociais.
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Decreto-Lei n.o 115/2006 de 14 de Junho:
A rede social criada na sequência da Resolução do
Conselho de Ministros n.o 197/97, de 18 de Novembro,
impulsionou um trabalho de parceria alargada incidindo
na planificação estratégica da intervenção social local,
abarcando actores sociais de diferentes naturezas e áreas
de intervenção, visando contribuir para a erradicação
da pobreza e da exclusão social e para a promoção do
desenvolvimento social ao nível local. Este trabalho de
parceria tem vindo a ser alvo de uma enriquecedora
actualização também na perspectiva da promoção da
igualdade de género.
(...)
A rede social assume-se como um modelo de organização
e de trabalho em parceria que traz uma maior
eficácia e eficiência nas respostas sociais e rapidez na
resolução dos problemas concretos dos cidadãos e das
famílias.
Continue a ler...
A rede social criada na sequência da Resolução do
Conselho de Ministros n.o 197/97, de 18 de Novembro,
impulsionou um trabalho de parceria alargada incidindo
na planificação estratégica da intervenção social local,
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