Exmos(as) Srs.(as)
Vem a Direcção Regional de Lisboa e Vale do Tejo do Instituto Português da Juventude, fazer a divulgação da “ Abertura de Candidaturas para Bolsa de Formadores 2010-2011” que segue em anexo.
Atentamente,
Guilhermina Miranda
Instituto Português da Juventude,IP
Direcção Regional de Lisboa e Vale do Tejo
Serviços Desconcentrados de Lisboa
Rua de Moscavide, lote 47 101
Parque das Nações 1998 Lisboa
Tel:+(351) 21 892 08 00
Fax:+(351) 21 892 08 08
guilhermina.miranda@ipj.pt
http://www.juventude.gov.pt/
ipj.lisboa@ipj.pt
Abertura de Candidaturas para Bolsa de Formadores 2010-2011
A Agencia Nacional tem o prazer de abrir candidaturas para a nossa mais recente equipa de trabalho – a Bolsa de Formadores/as!
O que é a Bolsa de formadores/as?
A Bolsa de formadores da Agência Nacional, é um recurso e um serviço disponível para a Agência Nacional. A Bolsa consiste num grupo de 20 formadores/as educadores/as, especialistas em diversas áreas ligadas ao trabalho juvenil e/ou politicas Europeias de Juventude em geral e ao programa Juventude em Acção em particular. Os membros devem vir de diferentes regiões de Portugal e devem abranger uma diversidade de experiências juvenis e competências numa variedade de áreas do trabalho juvenil e do Programa Juventude em Acção. Todos os membros devem ter experiência prévia com o programa Juventude em Acção, bem como experiência activa de trabalho juvenil em Portugal e/ou no Mundo, nos últimos dois anos.
Qual deve ser o perfil dos membros da Bolsa?
Os/as formadores/as têm que ter, pelo menos, 3 anos de experiência em educação não formal e trabalho juvenil no âmbito do Programa Juventude em Acção. Experiência a nível internacional é uma mais valia.
Os/as formadores/as têm que ter bons conhecimentos da metodologia de Educação Não Formal, pedagogia e métodos associados a esta abordagem educativa;
Os/as formadores/as devem conhecer bem o programa Juventude em Acção, a Agencia Nacional e estarem familiarizados com a sua missão e prioridades;
O conhecimento de politicas de juventude Nacionais e Europeias é uma mais valia;
Os/as formadores/as devem possuir um bom entendimento sobre aprendizagem intercultural;
Os/as Formadores devem possuir competências linguísticas, nomeadamente Inglês e/ou Francês e serem capazes de dar formações numa destas línguas para além do Português.
Excelentes capacidades de comunicação;
O que deve fazer caso queira candidatar-se?
Por favor leia com atenção o perfil de formador(a) requerido pela AN e faça uma auto-reflexão honesta se tem as competências e experiência necessárias para fazer parte da Bolsa. Caso sinta que tem o perfil necessário, então envie a ficha de candidatura tão clara e concisa quanto possível. Uma vez completa a ficha, envie a candidatura junto com o currículo até ao prazo estipulado para o endereço email descrito. Por favor leia o documento com informações mais detalhadas disponível para download no final da página.
Processo de selecção
Uma vez findo um prazo final de candidaturas, será realizada uma selecção, tendo como base o perfil, experiência e competências descritos no Currículo e nas respostas contidas no formulário de candidatura. Os(as) formadores/as seleccionados/as serão informados no prazo de 10 dias úteis após o prazo final de candidaturas.
Prazo final para candidaturas
30 de Junho de 2010
Enviem a vossa candidatura Currículo por e-mail para a AN à atenção de João Vilaça joao.vilaca@juventude.pt e para Nuno da Silva – silvamago@gmail.com
Downloads:
Informações mais detalhadas e ficha de inscrição
segunda-feira, 14 de junho de 2010
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Mensagens em Destaque
Objectivos da Rede Social
● Combater Pobreza e Exclusão;
● Promover Inclusão e Coesão Social;
● Contribuir para concretização dos:▪ PNA(Plano Nacional de Acção para a Inclusão);
▪ PNI (Plano Nacional para a Igualdade);
● Desenvolvimento Social Integrado;
● Planeamento Sistemático, Integrado, potenciando sinergias, competências e recursos;
● Maior eficácia, cobertura e organização do conjunto de Respostas e Equipamentos Sociais.
Legislação sobre a Rede Social
Decreto-Lei n.o 115/2006 de 14 de Junho:
A rede social criada na sequência da Resolução do
Conselho de Ministros n.o 197/97, de 18 de Novembro,
impulsionou um trabalho de parceria alargada incidindo
na planificação estratégica da intervenção social local,
abarcando actores sociais de diferentes naturezas e áreas
de intervenção, visando contribuir para a erradicação
da pobreza e da exclusão social e para a promoção do
desenvolvimento social ao nível local. Este trabalho de
parceria tem vindo a ser alvo de uma enriquecedora
actualização também na perspectiva da promoção da
igualdade de género.
(...)
A rede social assume-se como um modelo de organização
e de trabalho em parceria que traz uma maior
eficácia e eficiência nas respostas sociais e rapidez na
resolução dos problemas concretos dos cidadãos e das
famílias.
Continue a ler...
A rede social criada na sequência da Resolução do
Conselho de Ministros n.o 197/97, de 18 de Novembro,
impulsionou um trabalho de parceria alargada incidindo
na planificação estratégica da intervenção social local,
abarcando actores sociais de diferentes naturezas e áreas
de intervenção, visando contribuir para a erradicação
da pobreza e da exclusão social e para a promoção do
desenvolvimento social ao nível local. Este trabalho de
parceria tem vindo a ser alvo de uma enriquecedora
actualização também na perspectiva da promoção da
igualdade de género.
(...)
A rede social assume-se como um modelo de organização
e de trabalho em parceria que traz uma maior
eficácia e eficiência nas respostas sociais e rapidez na
resolução dos problemas concretos dos cidadãos e das
famílias.
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