APP - Associação Portuguesa de Psicogerontologia
Turismo medicinal
Posted: 18 Jun 2010 02:43 AM PDT
Num esforço para aumentar o turismo, países como Barbados e as Filipinas lançam iniciativas para atrair viajantes seniores que necessitam de cuidados de saúde de maior qualidade.
O governo de Barbados anunciou planos de criar um Conselho Nacional de Saúde de qualidade, que serviria como um órgão regulador para o produto e prestadores privados de serviços.
Este conselho seria dividido em subsecções para tratar seis sectores de promoção de bem-estar, incluindo a medicina complementar e alternativa, opções saudáveis, vida assistida, o acesso universal aos produtos e serviços turísticos, bem como a medicina convencional.
Actualmente, reiki, reflexologia e massagem são os serviços mais populares entre os “turistas medicinais”. Legisladores nas Filipinas estão também a trabalhar para promover o “turismo medicinal”, uma indústria global que se espera valer 188.000 milhões dólares americanos nos próximos três anos, de acordo com o Boletim de Manila.
Como resultado, o país – junto com outros membros do mercado asiático, como Tailândia, Índia, Singapura e Malásia – esperam atrair pacientes idosos de países com sistemas de saúde que não conseguem para satisfazer as suas próprias necessidades.
Os alvos são, para além da Europa e dos Estados Unidos, as nações em desenvolvimento como a Indonésia, Vietname, Camboja e partes da África e América Latina.
Fonte: Global Network
sábado, 19 de junho de 2010
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Objectivos da Rede Social
● Combater Pobreza e Exclusão;
● Promover Inclusão e Coesão Social;
● Contribuir para concretização dos:▪ PNA(Plano Nacional de Acção para a Inclusão);
▪ PNI (Plano Nacional para a Igualdade);
● Desenvolvimento Social Integrado;
● Planeamento Sistemático, Integrado, potenciando sinergias, competências e recursos;
● Maior eficácia, cobertura e organização do conjunto de Respostas e Equipamentos Sociais.
Legislação sobre a Rede Social
Decreto-Lei n.o 115/2006 de 14 de Junho:
A rede social criada na sequência da Resolução do
Conselho de Ministros n.o 197/97, de 18 de Novembro,
impulsionou um trabalho de parceria alargada incidindo
na planificação estratégica da intervenção social local,
abarcando actores sociais de diferentes naturezas e áreas
de intervenção, visando contribuir para a erradicação
da pobreza e da exclusão social e para a promoção do
desenvolvimento social ao nível local. Este trabalho de
parceria tem vindo a ser alvo de uma enriquecedora
actualização também na perspectiva da promoção da
igualdade de género.
(...)
A rede social assume-se como um modelo de organização
e de trabalho em parceria que traz uma maior
eficácia e eficiência nas respostas sociais e rapidez na
resolução dos problemas concretos dos cidadãos e das
famílias.
Continue a ler...
A rede social criada na sequência da Resolução do
Conselho de Ministros n.o 197/97, de 18 de Novembro,
impulsionou um trabalho de parceria alargada incidindo
na planificação estratégica da intervenção social local,
abarcando actores sociais de diferentes naturezas e áreas
de intervenção, visando contribuir para a erradicação
da pobreza e da exclusão social e para a promoção do
desenvolvimento social ao nível local. Este trabalho de
parceria tem vindo a ser alvo de uma enriquecedora
actualização também na perspectiva da promoção da
igualdade de género.
(...)
A rede social assume-se como um modelo de organização
e de trabalho em parceria que traz uma maior
eficácia e eficiência nas respostas sociais e rapidez na
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