SCML divulga projecto CAF - Comunidades Auto-Financiadas
www.scml.pt/cafs
A Santa Casa da Misericórdia de Lisboa participa na divulgação e promoção das Comunidades Autofinanciadas, CAF's. Trata-se de uma forma inovadora de gestão e educação financeira, para grupos de escassos recursos e imigrantes. O método CAF organiza as comunidades conduzindo-as a uma entreajuda financeira, capacitação e integração social, com vista ao seu desenvolvimento autónomo e contínuo.
O sistema é simples: junta-se um grupo de pessoas que tem entre si laços de confiança, e cada uma contribui com uma pequena quantia, criando assim um fundo comum independente de qualquer outra entidade. Desse fundo, os membros podem receber apoio financeiro para as suas despesas de rotina ou de emergência, por exemplo, como ajudar a pagar a renda, comprar livros da escola, a conta do hospital ou renovar uma máquina no seu negócio, entre outras necessidades.
A metodologia das Comunidades Auto-Financiadas (CAFs) pode ser uma resposta a um desafio das pessoas com escassos recursos e menos integradas, nomeadamente os imigrantes, por exemplo no acesso muito limitado a soluções justas e estáveis e perante emergências financeiras. São valores normalmente pequenos, mas essenciais para o seu bem-estar e segurança.
Em Portugal, o projecto-piloto CAF Portugal pretende adaptar e activar no nosso país a metodologia CAF.
Financiado pelo Prémio EDP Solidária, conta com o apoio de um grupo de parceiros: a Santa Casa da Misericórdia de Lisboa (SCML), o Alto Comissariado para a Imigração e Diálogo Intercultural (ACIDI), a Fundação Aga Khan, a Fundação EDP, a Fundação Montepio Geral, a Lusitânia Seguros, a Organização Internacional das Migrações (OIM), a Plataforma das Estruturas Representativas da Comunidade de Imigrantes em Portugal (PERCIP), a Stone Soup Consulting e a Uria Menendez (firma de advogados).
CAF’s - O sistema é simples: junta-se um grupo de pessoas que têm entre si laços de confiança e cada um contribui com uma pequena quantia, criando assim um fundo comum independente de qualquer outra entidade.
Desse fundo, os membros podem receber apoio financeiro para as suas despesas de rotina ou de emergência – como ajudar a pagar a renda, comprar livros da escola, a conta do hospital ou renovar uma máquina no seu negócio.
Em sua opinião, estes grupos de pessoas em Portugal podem melhorar as suas condições de vida?
Resposta:
Resposta para: susana.ferreira@kcidade.com
CAF’s - O que pretendem é organizar as comunidades para que possam, entre si, garantir uma alternativa digna para as suas pequenas necessidades financeiras, evitar o sofrimento numa fase uma emergência e incentivar a poupança. As pessoas de escassos recursos podem alavancar os seus pequenos excedentes, normalmente sazonais, para conseguirem uma maior estabilidade ao longo do ano.
Em sua opinião, como é que os grupos podem ser motivados a entrarem nestes grupos de auto-financiamento?
Resposta:
Resposta para: susana.ferreira@kcidade.com
Aceda ao Site: www.scml.pt/cafs
Cristina Vaz de Almeida
Unidade de Comunicação e Imagem
Santa Casa da Misericórdia de Lisboa
Largo trindade Coelho
1200-470 Lisboa
00351 961 74 94 71 - extensão 1172
00351 21 323 51 72
cristina.vazalmeida@scml.pt
quarta-feira, 2 de junho de 2010
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Mensagens em Destaque
Objectivos da Rede Social
● Combater Pobreza e Exclusão;
● Promover Inclusão e Coesão Social;
● Contribuir para concretização dos:▪ PNA(Plano Nacional de Acção para a Inclusão);
▪ PNI (Plano Nacional para a Igualdade);
● Desenvolvimento Social Integrado;
● Planeamento Sistemático, Integrado, potenciando sinergias, competências e recursos;
● Maior eficácia, cobertura e organização do conjunto de Respostas e Equipamentos Sociais.
Legislação sobre a Rede Social
Decreto-Lei n.o 115/2006 de 14 de Junho:
A rede social criada na sequência da Resolução do
Conselho de Ministros n.o 197/97, de 18 de Novembro,
impulsionou um trabalho de parceria alargada incidindo
na planificação estratégica da intervenção social local,
abarcando actores sociais de diferentes naturezas e áreas
de intervenção, visando contribuir para a erradicação
da pobreza e da exclusão social e para a promoção do
desenvolvimento social ao nível local. Este trabalho de
parceria tem vindo a ser alvo de uma enriquecedora
actualização também na perspectiva da promoção da
igualdade de género.
(...)
A rede social assume-se como um modelo de organização
e de trabalho em parceria que traz uma maior
eficácia e eficiência nas respostas sociais e rapidez na
resolução dos problemas concretos dos cidadãos e das
famílias.
Continue a ler...
A rede social criada na sequência da Resolução do
Conselho de Ministros n.o 197/97, de 18 de Novembro,
impulsionou um trabalho de parceria alargada incidindo
na planificação estratégica da intervenção social local,
abarcando actores sociais de diferentes naturezas e áreas
de intervenção, visando contribuir para a erradicação
da pobreza e da exclusão social e para a promoção do
desenvolvimento social ao nível local. Este trabalho de
parceria tem vindo a ser alvo de uma enriquecedora
actualização também na perspectiva da promoção da
igualdade de género.
(...)
A rede social assume-se como um modelo de organização
e de trabalho em parceria que traz uma maior
eficácia e eficiência nas respostas sociais e rapidez na
resolução dos problemas concretos dos cidadãos e das
famílias.
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