sexta-feira, 1 de outubro de 2010

Mundo Sénior Notícias 30 de Setembro







Quinta-feira, 30 de Setembro de 2010



FUNÇÃO PÚBLICA, PENSÕES E IVA A 23% PAGAM DÉFICE DE 2011



Os funcionários públicos e os pensionistas foram os alvos escolhidos pelo governo para conseguir reduzir o défice do Estado em 2011. No próximo ano, os salários da função pública acima dos 1500 euros terão cortes entre os 3,5 e os 10 por cento, uma medida inédita em Portugal, e todas as pensões ficarão congeladas. Nos impostos, o IVA passa de 21 para 23 por cento e o Governo avança com o corte das deduções no IRS. Leia mais





PT TRANSFERE FUNDO DE PENSÕES PARA O ESTADO



A transferência do fundo de pensões da PT para o Estado permitirá encaixe extraordinário de 2,6 mil milhões de euros que entram como receita do Estado já este ano. O fundo de pensões da PT tem actualmente 35 mil pensionistas. Para os trabalhadores e pensionistas, a passagem do fundo para o Estado traz mais garantias de protecção, pois fica menos exposto a um risco de má gestão e falência. Leia mais





PLANOS POUPANÇA REFORMA AUMENTARAM EM 2009



O número de Planos de Poupança Reforma (PPR) aumentou 7,1 por cento em 2009 face ao ano anterior, sendo já mais de 2,7 milhões os contratos assinados pelos portugueses. No relatório anual do sector segurador e fundos de pensões divulgado ontem, o Instituto de Seguros de Portugal revelou que, no actual contexto económico, a tomada de consciência dos portugueses relativamente à importância da poupança individual para o período pós-reforma tem vindo a aumentar. No ano passado, o montante investido em PPR cresceu 11,7 por cento, ultrapassando os 15 mil milhões de euros. Leia mais





SEGURO DE SAÚDE VITALÍCIO APROVADO ATÉ FINAL DO ANO



O Instituto de Seguros de Portugal (ISP) espera que o seguro de saúde vitalício possa entrar em vigor até ao final do ano. A medida abre caminho a que as seguradoras passem a oferecer seguros de saúde sem limite de idade. O ISP entregou esta semana o seu projecto ao Governo. O presidente do instituto acredita que há condições para que a entrada em vigor aconteça “até ao final do ano”. Leia mais

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