IDOSOS E CRIANÇAS SÃO OS MAIS EXPOSTOS AO RISCO DE POBREZA
As crianças constituíam em 2008 o grupo etário com maior risco de pobreza e com uma evolução mais desfavorável desde 2004. Mais de uma em cada cinco crianças encontrava-se em situação de privação, ou seja, sem acesso a bens e condições de vida importantes para o seu desenvolvimento. Dentro dos grupos mais vulneráveis à pobreza estão também os idosos, sobretudo os que vivem sós. A sua taxa de risco de pobreza era de 20,1% em 2008, superior em dois pontos à da população em geral. Leia maisNOVAS REFORMAS RONDAM EM MÉDIA OS 452 EUROS
O valor das pensões atribuídas após a reforma da Segurança Social de 2007 tem crescido a um ritmo de 4% ao ano, quando antes a média era de 5% ou 6%. Em Setembro, o valor médio das novas pensões era de 452 euros. Leia maisBENFEITORES DAS MISERICÓRDIAS AMEAÇAM ALTERAR TESTAMENTOS Os provedores das Misericórdias estão a ser confrontados pelos seus benfeitores com o decreto que altera a tutela das instituições. Muitos já garantiram a alteração dos seus testamentos, no sentido de limitar o acesso da Igreja Católica Portuguesa aos seus bens. O presidente da União das Misericórdias Portuguesas (UMP) confirma os contactos que tem mantido com os provedores, que se têm mostrado preocupados com as dúvidas dos benfeitores. Leia mais
PARLAMENTO DISCUTE PROPOSTA DO CDS-PP SOBRE DEMÊNCIAS E ALZHEIMER
O Parlamento discute esta quinta-feira um projecto de resolução do CDS-PP para reconhecer a doença de Alzheimer e a demência como “prioridade social e de saúde pública”, conhecer melhor a realidade e fazer um plano nacional para acompanhar as vítimas. Na fundamentação, o CDS-PP cita dados da associação Alzheimer Europe segundo os quais cerca de 7,4 milhões de pessoas sofrem de demência na União Europeia. Em Portugal, os casos situam-se nos 153 mil, 90 mil dos quais provocados pela doença de Alzheimer. Leia mais
CASOS DE IDOSOS ABANDONADOS
NOS HOSPITAIS ESTÃO A AUMENTAR
São dada vez mais os idosos deixados nos hospitais pelos familiares, que não se querem responsabilizar por eles após a alta. A Associação Portuguesa de Apoio à Vítima diz que o abandono é uma forma de maus tratos e o Instituto de Segurança Social afirma estar atento ao problema, mas sublinha que "não compactua com comportamentos completamente inaceitáveis". Esta é uma das notícias em destaque no número de Outubro do Jornal Mundo Sénior.
ÚLTIMA HORA
CAMPANHA ALERTA PARA RISCO DE FRACTURA VERTEBRAL
NOVO CENTRO VAI AGREGAR HOSPITAIS DE S. JOÃO E DE VALONGO
BAIXAS POR DOR CRÓNICA CUSTAM 290 M€ POR ANO À SEGURANÇA SOCIAL
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