segunda-feira, 27 de dezembro de 2010

APP - Associação Portuguesa de Psicogerontologia

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Haiti: Cólera causou mais de 2.500 mortes

Posted: 20 Dec 2010 08:32 AM PST

A epidemia de cólera no Haiti fez 2535 mortes desde o seu aparecimento em meados de Outubro e quase 115.000 casos foram contabilizados, segundo um novo balanço do ministério da Saúde haitiano, efectuado até 14 de Dezembro.


O departamento de Artibonite, onde a epidemia começou, continua a ser o mais afectado, com 807 mortos, enquanto a capital Port-au-Prince, onde vivem em condições muito precárias numerosos sinistrados do sismo de janeiro, contabiliza 235 mortos.


De acordo com a Organização pan-americana da saúde (OPS), podem surgir até 400.000 casos de cólera durante os próximos doze meses, metade dos quais nos próximos três meses.

Os novos números foram publicados numa altura em que os haitianos esperam a publicação dos resultados definitivos da primeira volta das eleições presidenciais e legislativas de 28 de Novembro, que foram marcadas por incidentes e acusações de fraudes.

In Correio da Manhã
 
 
Pão, transportes e luz vão aumentar bem acima da inflação


Posted: 20 Dec 2010 08:15 AM PST

Em 2011, os bens e serviços essenciais vão subir, e muito: pão, 12%; transportes, entre 3,5% e 4,5%;
electricidade, 3,8%. E as famílias ainda sofrem penalizações salariais.



A maioria das despesas fixas das famílias com serviços e bens essenciais vão subir acima da inflação em 2011, agravando o seu poder de compra, já ameaçado com o aumento do IVA e a estagnação ou mesmo redução salarial. É, por exemplo, o caso dos transportes públicos, que vão sofrer um aumento entre 3,5% e 4,5% a partir de 1 de Janeiro, duplicando, neste caso, a inflação prevista pelo Governo para o próximo ano, que é de 2,2%. Mas também da electricidade, gás, portagens e ainda bens alimentares ou outros como o vestuário e calçado.

O Ministério das Obras Públicas, Transportes e Comunicações comunicou já aos operadores que os passes sociais nas áreas metropolitanas de Lisboa e Porto terão uma subida média de 3,5% e que os outros títulos, para percursos até 50 quilómetros, vão custar mais 4,5%. O passe L1, que alia Metro e Carris, ficará, em média, 1,4 euros mais caro, enquanto o L123 aumentará 1,8 euros por mês. Uma viagem de metro pode subir cinco cêntimos.

Também a factura energética promete pesar nos bolsos das famílias e empresas, sem respeitar a calibragem do índice de preços ao consumidor. A electricidade deverá subir 3,8% em termos médios, quase duplicando a evolução prevista para os preços, de acordo com a proposta apresentada pela Entidade Reguladora do Sector Energético (ERSE). Tal representará uma subida média de 1,5 euros tendo em conta uma factura mensal de 41 euros, que abrange a maioria dos consumidores domésticos. Para os cerca de 660 mil consumidores considerados “economicamente vulneráveis”, o aumento deverá ser de apenas 20 cêntimos numa factura média de 20 euros.

Quem tem de utilizar transporte individual também não escapará a um agravamento de 2,3% no preço das portagens da Brisa. A concessionária anunciou que a partir de 1 de Janeiro o valor do serviço vai integrar uma actualização de 0,6%, mas que acrescida do aumento da taxa de IVA ficará nos 2,3%, uma décima acima da inflação. A título de exemplo, na A1, o percurso Lisboa/Porto passa a custar 19,95 euros, o que corresponde a um acréscimo de 25 cêntimos. Mas na A2, o percurso Lisboa/Algarve sobe 30 cêntimos para 18,95 euros. Sem alterações deverão ficar os preços para os percursos na A5, até saída de Carcavelos ou Campo/Ermesinde, na A4.

Na área dos bens de consumo, o aumento de 12% previsto para o preço do pão bate todos os recordes. Os industriais de panificação anunciaram essa intenção, justificando-a com o aumento do preço da farinha. O ministro da Agricultura, António Serrano, já o considerou “injustificado”, mas os empresários ainda não recuaram.

Com o aumento do IVA, outros bens de consumo como o vestuário e o calçado deverão igualmente aumentar. Associações do sector do calçado estimaram aumentos possíveis de 10%.

In DnEconomia

PSD discute amanhã na AR isenção de cauções em acordos IPSS

Posted: 20 Dec 2010 08:02 AM PST

PSD discute amanhã na AR isenção de cauções em acordos IPSS



O Parlamento vai discutir na terça-feira um projeto-lei do PSD para dispensar as Instituições Particulares de Solidariedade Social (IPSS) do pagamento da caução nos acordos celebrados com as Administrações Regionais de Saúde ou com o Instituto de Segurança Social.

A proposta do Partido Social Democrata (PSD) surge porque, «por inexistência de uma derrogação expressa do regime geral da contratação pública, as IPSS têm sido obrigadas ao pagamento de caução nos acordos que celebram com as Administrações Regionais de Saúde (ARS), no setor da Saúde, e com o Instituto de Segurança Social (ISS), no do apoio social, circunstância que dificulta gravemente a realização da respetiva vocação de solidariedade».

De acordo com o que é explicado no projeto de lei do PSD, o Código dos Contratos Públicos prevê que, quando a entidade adjudicante é uma ARS ou o ISS, a IPSS tenha de pagar caução e provar habilitação.

In Diário Digital / Lusa 

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