segunda-feira, 13 de dezembro de 2010

Conferência Internacional IMAGE IN SCIENCE AND ART | Fundação Calouste Gulbenkian | Christopher Toumey| 15 Dezembro 2010 |Auditório 2 | 18h00

A Fundação Calouste Gulbenkian, em colaboração com o Centro de Filosofia das Ciências da Universidade de Lisboa, promove um ciclo internacional de conferências intitulado Image in Science and Art. No próximo dia 15 de Dezembro (quarta-feira) terá lugar no auditório 2 da Fundação Gulbenkian, às 18.00, a conferência The Problem of a Picture of an Atom, proferida por Christopher Toumey (Universtity of South Carolina

NanoCenter).
 
  Ciclo de Conferências Image in Science and Art



FUNDAÇÃO CALOUSTE GULBENKIAN  AUDITÓRIO 2  18.00


15 Dezembro 2010  18.00
The Problem of a Picture of an Atom
Christopher Toumey


PRÓXIMAS CONFERÊNCIAS:


19 Janeiro 2011  18.00
Visiting Time: The Renegotiation of Time through Time-Based Art
Boris Groys


2 Fevereiro 2011  18.00
Functional Images of the Brain: Beauty, Bounty, and Beyond
Judy Illes

 

 
A credibilidade da nanotecnologia advém em grande parte do facto de produzir imagens detalhadas e atraentes de átomos, moléculas e outros objectos da nanoescala. Mas essas imagens não são como as fotografias. No caso da fotografia, pode comparar-se a foto de um objecto com o objecto em si, de forma a verificar se a foto constitui uma imagem fiel do objecto. As nanoimagens, porém, são interpretações visuais de dados electrónicos, e geralmente incluem uma série de melhorias artificiais. Isto significa que uma imagem de um átomo ou de uma molécula não é uma imagem fiel de um átomo ou de uma molécula.



Christopher Toumey irá falar-nos sobre a história da microscopia electrónica até aos nossos dias e da situação actual da nanoimagens. Em seguida, para explorar o modo como se pode obter o máximo benefício a partir do conhecimento visual contido nas nanoimagens, irá rever alguns princípios da teoria Cubista inicial. Pode-se aplicar esses princípios às nanoimagens: em vez de abandonar nanoimagens problemáticas, poderá entender-se melhor as imagens de objectos à nanoescala olhando para eles da mesma forma com que os primeiros Cubistas olharam os objectos por eles pintados.

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