Recolha de medicamentos a 12 de Fevereiro em farmácias
O Banco Farmacêutico recebe medicamentos não sujeitos a receita médica e produtos de saúde que as pessoas compram nas farmácias.
O Banco Farmacêutico promove no dia 12 de Fevereiro, em cerca de cem farmácias dos distritos de Lisboa e Setúbal e Algarve a recolha de medicamentos e produtos de saúde destinados a instituições de solidariedade social.
O Banco Farmacêutico, cuja primeira jornada de recolha decorreu em Fevereiro de 2009, recebe medicamentos não sujeitos a receita médica e produtos de saúde que as pessoas compram nas farmácias.
“Os medicamentos são todos novos e comprados nas farmácias, à semelhança do que acontece com o Banco Alimentar. Sabemos que estamos numa altura difícil e as pessoas poderão retrair-se mais [a dar], mas também podem ser mais solidárias”, disse à agência Lusa um dos fundadores do Banco Farmacêutico, Luís Mendonça.
As farmácias, explicou o responsável, dispõem de uma lista dos medicamentos e produtos que as instituições de solidariedade mais necessitam.
Este ano, são cerca de 50 as instituições beneficiárias desta campanha, que irá ter pontos de recolha em quase cem farmácias dos distritos de Lisboa e Setúbal e que, pela primeira vez, chega ao Algarve.
O conceito de Banco Farmacêutico surgiu em Milão, Itália, onde, em Dezembro de 2000, decorreu a primeira jornada de recolha de medicamentos.
quarta-feira, 19 de janeiro de 2011
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● Combater Pobreza e Exclusão;
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● Maior eficácia, cobertura e organização do conjunto de Respostas e Equipamentos Sociais.
Legislação sobre a Rede Social
Decreto-Lei n.o 115/2006 de 14 de Junho:
A rede social criada na sequência da Resolução do
Conselho de Ministros n.o 197/97, de 18 de Novembro,
impulsionou um trabalho de parceria alargada incidindo
na planificação estratégica da intervenção social local,
abarcando actores sociais de diferentes naturezas e áreas
de intervenção, visando contribuir para a erradicação
da pobreza e da exclusão social e para a promoção do
desenvolvimento social ao nível local. Este trabalho de
parceria tem vindo a ser alvo de uma enriquecedora
actualização também na perspectiva da promoção da
igualdade de género.
(...)
A rede social assume-se como um modelo de organização
e de trabalho em parceria que traz uma maior
eficácia e eficiência nas respostas sociais e rapidez na
resolução dos problemas concretos dos cidadãos e das
famílias.
Continue a ler...
A rede social criada na sequência da Resolução do
Conselho de Ministros n.o 197/97, de 18 de Novembro,
impulsionou um trabalho de parceria alargada incidindo
na planificação estratégica da intervenção social local,
abarcando actores sociais de diferentes naturezas e áreas
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da pobreza e da exclusão social e para a promoção do
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parceria tem vindo a ser alvo de uma enriquecedora
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A rede social assume-se como um modelo de organização
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