CCB | Anne Teresa De Keersmaeker | 3 a 9 Fevereiro

Bilhetes a 5€ para alunos e profissionais de espetáculo (*)

Em anexo segue a restante programação da iniciativa “Artista na Cidade” bem como informações mais detalhadas sobre as “Early Works”.

                                  

Anne Teresa De Keersmaeker Artista na Cidade, Lisboa 2012 Artista Associada da Temporada do CCB 2011/2012 … 3 a 9 fevereiro no Grande Auditório do CCB: EARLY WORKS (PRIMEIRAS OBRAS)
3 Fevereiro FASE
4 Fevereiro ROSAS DANST ROSAS
7 Fevereiro ELENA’S ARIA
9 Fevereiro BARTÓK/MIKROKOSMOS
Desde 2007 que o CCB decide associar um artista à sua temporada. O convite é lançado não tanto por um desejo de homenagem oficial mas principalmente por uma vontade de colaboração efetiva entre os agentes criativos e a instituição cultural. Depois dos músicos Pedro Carneiro, Maria João Pires e Artur Pizarro, e do coreógrafo Rui Horta, o CCB convida, pela primeira vez, uma figura além-fronteiras: a coreógrafa belga ANNE TERESA DE KEERSMAEKER, uma das criadoras mais influentes na dança contemporânea nos últimos 30 anos. Durante 2012, o Grande Auditório do CCB será o palco de cinco obras desta artista: em fevereiro vão ser apresentadas quatro coreografias inseridas no projeto Early Works (Primeiras Obras) e em junho, no âmbito do alkantara festival, será apresentado o seu último trabalho, Cesena, que teve a sua estreia mundial no Festival d’Avignon em 2011. Early Works é um projeto que parte da ideia de que muitos dos primeiros trabalhos de jovens artistas que vêm mais tarde a ser “grandes criadores” são fascinantes por conterem as sementes da obra posterior. Assim, em retrospetiva, (re)descobrem-se quatro trabalhos que serão apresentados em quatro noites distintas: Fase - Four Movements to the Music of Steve Reich (1982), Rosas danst Rosas (1983), Elena’s Aria (1984), e Bartók/Mikrokosmos (1986). São bailados que ficaram marcados por uma forte feminilidade, fisicalidade e uma estreita relação entre movimento e música. Num jogo de construção e desconstrução combinam-se ideias abstratas de composição e cria-se, nas palavras da coreógrafa, uma “dança muito romântica” a partir de uma “música não romântica”.

(*) número limitado de bilhetes

Isabel Roquette

Relações Públicas

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