IDOSOS MAIS VULNERÁVEIS À POBREZA
Um quinto dos portugueses vive abaixo do limiar da pobreza e enfrenta dificuldades para satisfazer as necessidades básicas, alerta um estudo apresentado na Fundação Gulbenkian. Entre outras conclusões o relatório revela que 20% dos portugueses estão abaixo do limiar de pobreza, que é o nível de rendimentos abaixo do qual uma família é incapaz de satisfazer as necessidades dos seus membros. O estudo confirma também o que já se sabia: o universo dos mais vulneráveis coincide com o dos idosos, das famílias monoparentais e dos menos instruídos. Acima do limiar da pobreza mas "em contexto de precariedade" vive mais de um terço dos portugueses. Trinta e cinco em cada cem encontram-se numa situação de privação alta ou média, vendo-se frequentemente confrontados com situações de relativa escassez, tais como a impossibilidade de manter a sua casa aquecida ou de usufruir das baixas médicas na totalidade para não perder rendimentos. Ao todo o estudo constata que, entre pobres e quase pobres, 57% dos portugueses vivem com um orçamento familiar abaixo dos 900 euros, adianta a RTP.
CABECEIRAS DE BASTO: HOSPITAL TRANSFORMA-SE EM CUIDADOS CONTINUADOS
A Misericórdia de Refojos, Cabeceiras de Basto, assinou, ontem, o auto de consignação para a requalificação do antigo Hospital Prof. Júlio Henriques numa Unidade de Cuidados Continuados de longa duração. Uma obra polémica com mais de cinco anos. Este acto esteve carregado de simbolismo uma vez que a Misericórdia anda há mais de cinco anos a lutar para a instalação da referida unidade, que esteve quase a ser um sonho desfeito para os responsáveis da instituição. A ideia da requalificação do Hospital Prof. Júlio Henriques não foi apadrinhada pela autarquia local, que defendeu a construção de uma unidade de internamento junto do Centro de Saúde, unidade essa que deveria ter começado a funcionar no final do ano passado mas que ainda se encontra encerrada. A Unidade de Cuidados Continuados de longa duração terá 31 camas e significa um inv estimento total de 2,2 milhões de euros sendo que, da Administração Central, chegará uma contribuição significativa. O Ministério da Saúde, através do Programa Modelar I, vai contribuir com 700 mil euros, adianta o JN. “O resto do financiamento será arranjado por nós, mas estamos confiantes de tudo correrá bem”, garantiu Natália Correia. A obra já arrancou e deverá estar pronta dentro de 10 meses.
DGS: EXPOSIÇÃO A TEMPERATURAS ALTAS PODE SER NOCIVA PARA OS IDOSOS
As altas temperaturas previstas para esta quarta-feira podem ser nocivas para a saúde. Segundo a Direcção-Geral de Saúde (DGS), a exposição a temperaturas elevadas durante vários dias pode provocar desidratação e agravamento de doenças crónicas, sendo especialmente vulneráveis as crianças nos primeiros anos de vida, idosos, doentes crónicos, pessoas medicadas com anti-hipertensores, antiarrítmicos, diuréticos, antidepressivos e neurolépticos. Estão também mais sujeitos aos efeitos do calor na saúde as pessoas que trabalham expostas ao Sol ou ao calor e quem possui más condições de habitação. Para prevenir danos das altas temperaturas, a DGS recomenda o aumento da ingestão de água e sumos de fruta natural sem açúcar, evitar bebidas alcoólicas, procurar manter-se em ambientes frescos nos momentos de maior calor e utilizar roupa larg a, chapéu e óculos com protecção contra a radiação UVA e UVB.
MADEIRA: SEGURANÇA SOCIAL PAGA 64.124 PENSÕES NA REGIÃO
Na Região Autónoma da Madeira existem, neste momento, 64.124 pensões, mais 678 do que existiam em Dezembro de 2008. Segundo a presidente do Centro de Segurança Social da Madeira, as pensões são sobretudo atribuídas por três motivos: invalidez, sobrevivência e velhice. “Em 2009, por invalidez, houve 8.203 pessoas enquanto que em 2008 existiam 8.003 com aquela pensão. Por velhice, tivemos no ano passado 37.629 pensões e 37.200 em 2008, enquanto que por sobrevivência tivemos 18.392 em 2009 e 18.167 em 2008”, disse ao Jornal da Madeira. Bernardete Vieira esclarece que “o número de pensionistas é diferente do número de pensões, porque há pessoas que acumulam mais do que uma pensão”. Ainda de acordo com a mesma responsável, as mulheres são as grandes beneficiárias de todos os tipos de pensões: “Velhice - 62% mulheres e 38% homens; sobr evivência - 82% mulheres e 18% homens; invalidez - 54% mulheres, 46% para os homens”.
MUNICÍPIOS VÃO CRIAR COMISSÕES DE PROTECÇÃO DOS IDOSOS
A Associação Nacional dos Municípios Portugueses vai apresentar ao Governo um projecto que prevê a constituição de Comissões Municipais de Protecção das Pessoas Idosas, dedicadas a políticas de integração social e protecção desta camada da população. Esta é uma das notícias em destaque no número de Junho do Jornal Mundo Sénior.
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quinta-feira, 1 de julho de 2010
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Mensagens em Destaque
Objectivos da Rede Social
● Combater Pobreza e Exclusão;
● Promover Inclusão e Coesão Social;
● Contribuir para concretização dos:▪ PNA(Plano Nacional de Acção para a Inclusão);
▪ PNI (Plano Nacional para a Igualdade);
● Desenvolvimento Social Integrado;
● Planeamento Sistemático, Integrado, potenciando sinergias, competências e recursos;
● Maior eficácia, cobertura e organização do conjunto de Respostas e Equipamentos Sociais.
Legislação sobre a Rede Social
Decreto-Lei n.o 115/2006 de 14 de Junho:
A rede social criada na sequência da Resolução do
Conselho de Ministros n.o 197/97, de 18 de Novembro,
impulsionou um trabalho de parceria alargada incidindo
na planificação estratégica da intervenção social local,
abarcando actores sociais de diferentes naturezas e áreas
de intervenção, visando contribuir para a erradicação
da pobreza e da exclusão social e para a promoção do
desenvolvimento social ao nível local. Este trabalho de
parceria tem vindo a ser alvo de uma enriquecedora
actualização também na perspectiva da promoção da
igualdade de género.
(...)
A rede social assume-se como um modelo de organização
e de trabalho em parceria que traz uma maior
eficácia e eficiência nas respostas sociais e rapidez na
resolução dos problemas concretos dos cidadãos e das
famílias.
Continue a ler...
A rede social criada na sequência da Resolução do
Conselho de Ministros n.o 197/97, de 18 de Novembro,
impulsionou um trabalho de parceria alargada incidindo
na planificação estratégica da intervenção social local,
abarcando actores sociais de diferentes naturezas e áreas
de intervenção, visando contribuir para a erradicação
da pobreza e da exclusão social e para a promoção do
desenvolvimento social ao nível local. Este trabalho de
parceria tem vindo a ser alvo de uma enriquecedora
actualização também na perspectiva da promoção da
igualdade de género.
(...)
A rede social assume-se como um modelo de organização
e de trabalho em parceria que traz uma maior
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